As orações de Paulo são o ponto culminante da sua teologia. A oração é o índice do seu senso de valores. Ela é o espelho da vida interior. Em Efésios 1:1-14 Paulo nos mostra que nós somos o povo mais rico do mundo. Mas agora, ele pede para Deus abrir o nosso entendimento, para sabermos quão rico nós somos. Ele começa com uma grande bênção (1:1-14) e continua com uma grande intercessão (1:15-23).
• Em suas orações da prisão (Ef 1:15-23; 3:14-21; Fp 1:9-11; Col. 1:9-12) Paulo menciona as bênçãos que ele deseja que os crentes conheçam. Em nenhuma delas Paulo pede bênçãos materiais.
• Paulo não pede o que não temos, mas pede que Deus abra os olhos do nosso coração para sabermos o que já temos.
• Em suas orações da prisão (Ef 1:15-23; 3:14-21; Fp 1:9-11; Col. 1:9-12) Paulo menciona as bênçãos que ele deseja que os crentes conheçam. Em nenhuma delas Paulo pede bênçãos materiais.
• Paulo não pede o que não temos, mas pede que Deus abra os olhos do nosso coração para sabermos o que já temos.
• PAULO ORA PARA A IGREJA TENHA DISCERNIMENTO ESPIRITUAL
a) Espírito de sabedoria – v. 17 – A mente natural não conseque discernir as coisas espiritais. Somos como Geazi, só vemos com os olhos da carne, mas não com os olhos espirituais. Sabedoria é olhar para a vida com os olhos de Deus. É ver a vida a vida como Deus vê.
b) Espírito de revelação – Só o Espírito de Deus pode abrir as cortinas da nossa alma para entendermos as riquezas de Deus. John Rockefeller – Foi o primeiro biolionário do mundo. Por muitos anos, ele viveu comendo apenas bolachas de água e sal e tomando leite, por causa da preocupação com as riquezas. Ele raramente tinha uma boa noite de sono. Era rico, mas miserável. Quando ele começou a distribuir a sua riqueza com outros em obras de filantropia e permitiu que outros fossem abençoados com suas riquezas, ficou curado e viveu até alcançar uma velhice ditosa.
• PAULO ORA PARA QUE A IGREJA CONHEÇA A DEUS PLENAMENTE
1) Uma coisa é conhecer a respeito de Deus; outra bem diferente é conhecer Deus.
2) O ateu diz que não há Deus para se conhecer. O agnóstico, diz que se há Deus, ele não pode ser conhecido. Mas Paulo encontrou Deus na pessoa de Jesus e entende que o homem não pode conhecer nem a si mesmo sem o verdadeiro conhecimento de Deus.
3) O conhecimento de Deus é a própria essência da vida eterna. Conhecer a Deus pessoalmente é salvação (João 17:3). Conhecer a Deus progressivamente é santificação (Os 6:3). Conhecê-lo perfeitamente é glorificação (1 Co 13:9-12).
• Paulo reúne três grandes verdades que deseja que os crentes saibam. Elas referem-se ao chamamento, à herança e ao poder de Deus.
a) Espírito de sabedoria – v. 17 – A mente natural não conseque discernir as coisas espiritais. Somos como Geazi, só vemos com os olhos da carne, mas não com os olhos espirituais. Sabedoria é olhar para a vida com os olhos de Deus. É ver a vida a vida como Deus vê.
b) Espírito de revelação – Só o Espírito de Deus pode abrir as cortinas da nossa alma para entendermos as riquezas de Deus. John Rockefeller – Foi o primeiro biolionário do mundo. Por muitos anos, ele viveu comendo apenas bolachas de água e sal e tomando leite, por causa da preocupação com as riquezas. Ele raramente tinha uma boa noite de sono. Era rico, mas miserável. Quando ele começou a distribuir a sua riqueza com outros em obras de filantropia e permitiu que outros fossem abençoados com suas riquezas, ficou curado e viveu até alcançar uma velhice ditosa.
• PAULO ORA PARA QUE A IGREJA CONHEÇA A DEUS PLENAMENTE
1) Uma coisa é conhecer a respeito de Deus; outra bem diferente é conhecer Deus.
2) O ateu diz que não há Deus para se conhecer. O agnóstico, diz que se há Deus, ele não pode ser conhecido. Mas Paulo encontrou Deus na pessoa de Jesus e entende que o homem não pode conhecer nem a si mesmo sem o verdadeiro conhecimento de Deus.
3) O conhecimento de Deus é a própria essência da vida eterna. Conhecer a Deus pessoalmente é salvação (João 17:3). Conhecer a Deus progressivamente é santificação (Os 6:3). Conhecê-lo perfeitamente é glorificação (1 Co 13:9-12).
• Paulo reúne três grandes verdades que deseja que os crentes saibam. Elas referem-se ao chamamento, à herança e ao poder de Deus.
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I. A ESPERANÇA DO CHAMAMENTO DE DEUS – v. 18
• O mundo antigo era um mundo sem esperança (2:12). Dizia uma expressão popular: “Nunca ter nascido é a maior felicidade; a segunda é morrer ao nascer”. Para os crentes, contudo, o futuro era glorioso: pois Deus Pai nos escolheu e nos adotou; Deus Filho nos redimiu e nos perdoou e o Deus Espírito Santo nos selou e nos deu o seu penhor.
• Paulo ora para que a igreja venha a conhecer essa gloriosa esperança, venha experimentar essa esperança, venha usufruir tudo aquilo que ela tem em Cristo.
• Deus chamou-nos para Cristo e para a santidade.
• Deus chamou-nos para a liberdade e para a paz.
• Deus chamou-nos para o sofrimento e para a glória.
• Paulo ora para que a igreja venha a conhecer essa gloriosa esperança, venha experimentar essa esperança, venha usufruir tudo aquilo que ela tem em Cristo.
• Deus chamou-nos para Cristo e para a santidade.
• Deus chamou-nos para a liberdade e para a paz.
• Deus chamou-nos para o sofrimento e para a glória.
II. A GLÓRIA DA HERANÇA DE DEUS – v. 18
• O Salmo 16 diz que Deus é a nossa herança. Mas, agora, Paulo diz que nós somos a herança de Deus. Aqui não é a herança que Deus outorga, mas a herança que Deus recebe. Esta frase não se refere à nossa herança em Cristo (1:11), mas sua herança em nós.
• Esta é uma tremenda verdade. Deus olha para nós e vê em nós sua gloriosa riqueza, a sua preciosa herança. Jesus verá o fruto do seu penoso trabalho e ficará satisfeito.
• Paulo ora para que os crentes possam entender o quão preciosos eles são para Deus. Somos a igreja que Deus comprou com o sangue do seu Filho. Somos a noiva do Filho de Deus.
• Deus nos escolheu para sermos a sua porça eterna. Ele nos fez troféus da sua graça e do seu poder.
• Se o chamamento aponta para o passado, a herança aponta para o futuro. Nós somos a riqueza de Deus. Nós somos o presente de Deus. Nós somos o tesouro de Deus. A menina dos olhos de Deus, a delícia de Deus. Somos filhos, herdeiros, co-herdeiros, santuários, ovelhas, a delícia de Deus.
• Esta é uma tremenda verdade. Deus olha para nós e vê em nós sua gloriosa riqueza, a sua preciosa herança. Jesus verá o fruto do seu penoso trabalho e ficará satisfeito.
• Paulo ora para que os crentes possam entender o quão preciosos eles são para Deus. Somos a igreja que Deus comprou com o sangue do seu Filho. Somos a noiva do Filho de Deus.
• Deus nos escolheu para sermos a sua porça eterna. Ele nos fez troféus da sua graça e do seu poder.
• Se o chamamento aponta para o passado, a herança aponta para o futuro. Nós somos a riqueza de Deus. Nós somos o presente de Deus. Nós somos o tesouro de Deus. A menina dos olhos de Deus, a delícia de Deus. Somos filhos, herdeiros, co-herdeiros, santuários, ovelhas, a delícia de Deus.
III. A GRANDEZA DO PODER DE DEUS – v. 29-23
• Se o chamamento de Deus olha para o passado e a herança olha para o futuro, o poder de Deus olha para o presente.
• Paulo enfatiza o poder de Deus, usando quatro palavras distintas para o poder, v. 19: 1) dunamis – traz a idéia de uma dinamite, um poder irresistível; 2) energeia – o poder que trabalha como uma energia; 3) kratos – poder ou força exercida; 4) ischus – poder, grande força inerente. Paulo faz usa dessas quatro palavras para enfatizar a plenitude e certeza deste poder. Esse poder é tão tremendo que é o mesmo que Deus exerceu para ressuscitar o Seu Filho.
• O poder de Deus que está à nossa disposição é visto em três eventos sucessivos: a ressurreição de Cristo (v. 20a); a ascensão e entronização de Cristo (v. 20b,21); o senhorio de Cristo sobre a igreja e o universo (v. 22,23).
1. A medida do poder de Deus – v. 19b
• Algo de superlativo desse poder é ressaltado pelo notável acúmulo de termos: “suprema grandeza poder”, “eficácia”, “força”, “poder”. Essa abundância de palavras sugere a idéia de poder cuja simples expressão exaure os recursos da linguagem e chega a desafiar a enumeração.
• Paulo enfatiza o poder de Deus, usando quatro palavras distintas para o poder, v. 19: 1) dunamis – traz a idéia de uma dinamite, um poder irresistível; 2) energeia – o poder que trabalha como uma energia; 3) kratos – poder ou força exercida; 4) ischus – poder, grande força inerente. Paulo faz usa dessas quatro palavras para enfatizar a plenitude e certeza deste poder. Esse poder é tão tremendo que é o mesmo que Deus exerceu para ressuscitar o Seu Filho.
• O poder de Deus que está à nossa disposição é visto em três eventos sucessivos: a ressurreição de Cristo (v. 20a); a ascensão e entronização de Cristo (v. 20b,21); o senhorio de Cristo sobre a igreja e o universo (v. 22,23).
1. A medida do poder de Deus – v. 19b
• Algo de superlativo desse poder é ressaltado pelo notável acúmulo de termos: “suprema grandeza poder”, “eficácia”, “força”, “poder”. Essa abundância de palavras sugere a idéia de poder cuja simples expressão exaure os recursos da linguagem e chega a desafiar a enumeração.
2. A suprema demonstração do poder de Deus – v. 20-23
• O poder que atua nos crentes é o poder da ressurreição. É o poder que ressuscitou a Cristo dentre os mortos, e o assentou à direita de Deus, e lhe deu a soberania sobre o universo inteiro.
• Esse poder é como um caudal impetuoso que arrasta com a sua força os obstáculos que encontra pelo caminho.
• Ao desenvolver esse tema, Paulo apresenta três afirmações a respeito do que Deus tem feito em Cristo e por seu intermédio, as quais são:
• O poder que atua nos crentes é o poder da ressurreição. É o poder que ressuscitou a Cristo dentre os mortos, e o assentou à direita de Deus, e lhe deu a soberania sobre o universo inteiro.
• Esse poder é como um caudal impetuoso que arrasta com a sua força os obstáculos que encontra pelo caminho.
• Ao desenvolver esse tema, Paulo apresenta três afirmações a respeito do que Deus tem feito em Cristo e por seu intermédio, as quais são:
a) A ressurreição e exaltação de Cristo (v.20,21)
• A ressurreição autenticou o ministério do Senhor, selou a sua obra de redenção, marcou o começo da sua glorificação, e foi a confirmação pública de que o Pai aceitou o seu sacrifício.
• Depois de haver ressuscitado a Cristo dentre os mortos, Deus manifestou o seu poder fazendo-o assentar-se “à sua direita” (v. 20,21). A “direita” de Deus é uma figura de linguagem indicando o lugar de supremo privilégio e autoridade. A mais alta honra e autoridade no universo foi tributada a Cristo (Mt 28:18). Ele foi entronizado acima de todo o principado e postestade (1:21).
• A ressurreição autenticou o ministério do Senhor, selou a sua obra de redenção, marcou o começo da sua glorificação, e foi a confirmação pública de que o Pai aceitou o seu sacrifício.
• Depois de haver ressuscitado a Cristo dentre os mortos, Deus manifestou o seu poder fazendo-o assentar-se “à sua direita” (v. 20,21). A “direita” de Deus é uma figura de linguagem indicando o lugar de supremo privilégio e autoridade. A mais alta honra e autoridade no universo foi tributada a Cristo (Mt 28:18). Ele foi entronizado acima de todo o principado e postestade (1:21).
b) O domínio universal de Cristo (1:22)
• A exaltação de Cristo abrange o soberano domínio sobre toda a criação. A cabeça que um dia foi coroada com espinhos leva agora o diadema da soberania universal. Todas as coisas estão sujeitas a Cristo. Todo o joelho se dobra diante dele no céu, na terra e debaixo da terra (Fp 2:9-11). Tanto a igreja como o universo têm em Cristo o mesmo cabeça.
• Todas as coisas estão debaixo dos seus pés – significa que tudo está sujeito e subordinado a ele. As palavras implicam absoluta sujeição. Exemplo: o pedido dos demônios para entrar nos porcos em Gadara.
• A exaltação de Cristo abrange o soberano domínio sobre toda a criação. A cabeça que um dia foi coroada com espinhos leva agora o diadema da soberania universal. Todas as coisas estão sujeitas a Cristo. Todo o joelho se dobra diante dele no céu, na terra e debaixo da terra (Fp 2:9-11). Tanto a igreja como o universo têm em Cristo o mesmo cabeça.
• Todas as coisas estão debaixo dos seus pés – significa que tudo está sujeito e subordinado a ele. As palavras implicam absoluta sujeição. Exemplo: o pedido dos demônios para entrar nos porcos em Gadara.
c) A preeminência de Cristo sobre a igreja (1:22,23)
• Deus estabeleceu uma relação singular entre Cristo e a igreja. Cristo é o grande dom de Deus à Igreja.
• Cristo como Cabeça da Igreja sublinha três coisas: 1) Cristo tem autoridade suprema sobre a igreja – Ele a governa, guia e dirige; 2) Entre Cristo e a Igreja existe uma união vital – Uma união tão íntima e tão real como é a da cabeça com o corpo. É uma união íntima, terna e indissolúvel; 3) A igreja é inteiramente dependente de Cristo – De Cristo a Igreja deriva a sua vida, o seu poder, e tudo quanto é necessário à sua existência.
• A igreja é a plenitude de Cristo – A igreja está cheia da sua presença, animada pela sua vida, cheia com os seus dons, poder e graça. A igreja é o prolongamento da encarnação de Cristo. A igreja é o seu corpo em ação na terra. A igreja está cheia da própria Trindade: Filho (1:23); Pai (3:19); Espírito Santo (5:18).
• Deus estabeleceu uma relação singular entre Cristo e a igreja. Cristo é o grande dom de Deus à Igreja.
• Cristo como Cabeça da Igreja sublinha três coisas: 1) Cristo tem autoridade suprema sobre a igreja – Ele a governa, guia e dirige; 2) Entre Cristo e a Igreja existe uma união vital – Uma união tão íntima e tão real como é a da cabeça com o corpo. É uma união íntima, terna e indissolúvel; 3) A igreja é inteiramente dependente de Cristo – De Cristo a Igreja deriva a sua vida, o seu poder, e tudo quanto é necessário à sua existência.
• A igreja é a plenitude de Cristo – A igreja está cheia da sua presença, animada pela sua vida, cheia com os seus dons, poder e graça. A igreja é o prolongamento da encarnação de Cristo. A igreja é o seu corpo em ação na terra. A igreja está cheia da própria Trindade: Filho (1:23); Pai (3:19); Espírito Santo (5:18).
CONCLUSÃO
1) À luz do que Paulo pediu, como você avalia a sua vida espiritual? Você tem usufruído as riquezas que você tem em Cristo?
2) Você tem crescido no relacionamento íntimo com Deus? Você conhece mais a Deus? Você tem fome de Deus?
3) Você compreende a esperança do seu chamado: de onde Deus o chamou, para que Deus o chamou e para onde Deus o chamou?
4) Você compreende o quão valioso você é para Deus?
5) Você tem experimentado de forma prática o poder da ressurreição na sua vida?
2) Você tem crescido no relacionamento íntimo com Deus? Você conhece mais a Deus? Você tem fome de Deus?
3) Você compreende a esperança do seu chamado: de onde Deus o chamou, para que Deus o chamou e para onde Deus o chamou?
4) Você compreende o quão valioso você é para Deus?
5) Você tem experimentado de forma prática o poder da ressurreição na sua vida?
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