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sexta-feira, 31 de outubro de 2014

ZAQUEU O PUBLICANO

    BASEADO EM LUCAS 19
Não sei se você já esteve em meio a multidão tentando ver alguém famoso. É comum, pessoas empurrarem e competirem  por  melhores lugares a fim não apenas de ver , mas também de ser visto. O encontro de Jesus com Zaqueu se deu nessas condições. Jesus estava em Jericó e uma multidão O seguia para receber , ver milagres e disputar Sua atenção.  Era praticamente impossível para alguém de baixa estatura e pouca popularidade, se manter em destaque entre tantas pessoas. Zaqueu era esse protótipo de homem que se perderia facilmente, passaria desapercebido ou quem sabe, seria pisoteado ao se misturar na multidão.



“E, tendo Jesus entrado em Jericó, ia passando. E eis que havia ali um homem chamado Zaqueu; e era este um chefe dos publicanos, e era rico. E procurava ver quem era Jesus, e não podia, por causa da multidão, pois era de pequena estatura. E, correndo adiante, subiu a um sicômoro bravo para o ver; porque havia de passar por ali. E quando Jesus chegou àquele lugar, olhando para cima, viu-o e disse-lhe: Zaqueu, desce depressa, porque hoje me convém pousar em tua casa. E, apressando-se, desceu, e recebeu-o alegremente. E, vendo todos isto, murmuravam, dizendo que entrara para ser hóspede de um homem pecador. Lucas 19: 1-7



Zaqueu era um homem muito rico, sua fortuna era resultado de trabalho e também de fraudes. Era chefe dos publicanos e superfaturava a cobrança de impostos que fazia para o governo romano. Era judeu, e apesar do prestigio social alcançado e da incontestável capacidade de liderar, sua presença não era das mais desejáveis: Um baixinho avarento e ganancioso que em nada se parecia com seu nome “Zaqueu” no hebraico,  uma variação do nome Zacarias, significando “puro”. Diante do histórico do moço, é provável, que fosse “detonado” pelos olhares e gestos ao ser notado entre os seguidores de Jesus.



E como todo líder comercial é dado a estratégias de marketing, Zaqueu não hesita em planejar uma maneira de ver a Jesus. A passagem Dele em Jericó, era um acontecimento ímpar. Quem era o tão comentado carpinteiro que transformava a vida das pessoas? Zaqueu queria saber, conhecer de perto. Seria a atitude dele de fé ou de curiosidade? Eu diria que ambas as coisas. Algo já incomodava o pequeno publicano, no íntimo. Caso contrário, por que se arriscar tanto? Zaqueu estava curioso, mas ao mesmo tempo, fora despertado na fé ,  acreditava ser Jesus alguém especial capaz de realizar milagres.



E lá vinha Jesus, cercado de seguidores. Zaqueu corria pelas laterais, fazia zingue-zagues, esticava o pescoço e nada de chegar perto do Mestre. Ele então corre rapidamente para se adiantar aos demais e sobe em uma figueira brava. Esse tipo de árvore, tem copa farta, muitas folhas e não é tão alta. É interessante que a figueira escondia a Zaqueu, ele podia ver sem ser visto.  Ao parar embaixo da árvore para falar com Zaqueu, Jesus demonstra sensibilidade e onisciência. Seu olhar foi muito além dos acontecimentos. As pessoas devem ter sorrido, zombado do baixinho pendurado no galho, mas a reação de Jesus é diferente e espanta a todos: “Zaqueu, desce depressa, vou para sua casa”!


Os murmurinhos da multidão eram de reprovação: “Como assim, repousar na casa desse ladrão? Ele não merece essa honra,  tem afligido a muitos de nós!”.  Jesus não estava preocupado em ser popular,  em agradar a maioria, Ele queria salvar a Zaqueu, regar a semente de fé que já brotava em seu interior. O cobrador de impostos, deixaria de ser figueira brava, para ser figueira de vide excelente!


Jeremias 2:21 Eu mesmo te plantei como vide excelente, da semente mais pura;
como, pois, te tornaste para mim uma planta degenerada, como de vide brava?





Zaqueu, o puro, precisava retornar a sua essência e aquele encontro era a chance. Não sabemos como foi o diálogo de Jesus com Zaqueu no percurso até sua casa, o certo é que o baixinho fora profundamente marcado. Todos os que buscam Jesus são de fato, transformados através do diálogo, do encontro. A ordem de Jesus: “Zaqueu, desce da figueira” também pode ser traduzida como: “ Zaqueu, abandona essa vida , larga esses métodos corruptos, falhos, esses frutos imprestáveis”. Posição social elevada não é requisito de santidade. Status não compra salvação. Ainda que seja o mais influente dos homens, é preciso se humilhar diante de Deus para ser exaltado. 

“Porquanto qualquer que a si mesmo se exaltar será humilhado, e aquele que a si mesmo se humilhar será exaltado.” Lucas 14:11. Desce, Zaqueu, deixa a figueira brava!



Jantar na casa de alguém em Israel, era um costume que indicava amizade, cordialidade. Jesus, ao se oferecer para ir a casa de Zaqueu demonstra todo seu carisma e pacifismo. Jesus é irresistível como amigo, porque é verdadeiro e sem preconceitos! Que grande alegria tenho em saber que não existe fronteira, muro, obstáculo de qualquer espécie que impeça Jesus de chegar até nós -a não ser nós mesmos!  Jesus escolhe Zaqueu sem se importar com as criticas. E por que o escolhe?  Porque existia um desejo no coração de Zaqueu em ser transformado. Ninguém conseguiu ver isso. Para todos, ele era irrecuperável e merecia mesmo era castigo e desonra. Jesus viu. Nada há que esteja oculto aos Seus olhos, nem mesmo um pequenino homem acomodado entre a copa de uma figueira!



E, levantando-se Zaqueu, disse ao Senhor: Senhor, eis que eu dou aos pobres metade dos meus bens; e, se nalguma coisa tenho defraudado alguém, o restituo quadruplicado. E disse-lhe Jesus: Hoje veio a salvação a esta casa, pois também este é filho de Abraão .Porque o Filho do homem veio buscar e salvar o que se havia perdido. Lucas 19:8-10.



A declaração de Zaqueu é de arrependimento, agora ele conhecia Jesus de fato, não apenas de vista. Agora  Zaqueu era o puro e não o caloteiro. Era  figueira excelente e não a brava (na qual se apoiou a vida inteira). Ele estava se voluntariando para restituir além do que exigia a lei. Levítico 6:5 “... ou qualquer coisa sobre que jurou falso; por inteiro o restituirá, e ainda a isso acrescentará a quinta parte; a quem pertence, lho dará no dia em que trouxer a sua oferta pela culpa.” Ao invés de restituir um quinto, ele restituiria quatro vezes mais! È certo que a prática da defraudação não lhe seria mais própria e  aqueles que já haviam sido prejudicados seriam recompensados. Um novo homem, uma nova vida!


A vida de Zaqueu e seu encontro com Jesus nos ensina muitas coisas, entre as quais:


  • É preciso buscar um encontro real com Jesus, não basta ouvir falar ou acompanhar de longe.
  • A transformação verdadeira do ser advém desse encontro em que o arrependimento se faz necessário e é consequência do relacionamento espiritual profundo com Deus.
  • Ao olhar para Jesus, nossas limitações são vencidas, obstáculos são superados.
  • O pecado não é capaz de conduzir a uma vida de paz.
  • Obedecer ao chamado de Deus  implica renunciar a práticas antigas .
  • Jesus capacita os escolhidos para além do que olhos possam ver e ouvidos ouvir.
  • Jesus não faz acepção de pessoas.
  • É verdade, muitos de nós, mesmo andando com Jesus, desacreditamos na conversão de Zaqueus, figueira brava.
  • “Descer da figueira”: se humilhar perante Deus, confessar a culpa, abandonar o mundo.
  • Zaqueu, cujo nome significa puro, retorna a essência ao deixar Jesus entrar em seu coração.
  • O pecado corrompe, Jesus limpa para sermos quem Ele quer que sejamos.
  • Escolher obedecer a Deus pode implicar em frustrar a popularidade. (Autora irmã Wilma Rejane.)

quinta-feira, 30 de outubro de 2014

O TEMPO

  
 

BARRO NAS MÃOS DO OLEIRO

BARRO NAS MÃOS DO OLEIRO


Texto: Jeremias 18: 1-6

A palavra que veio do Senhor a Jeremias, dizendo: Levanta-te, e desce à casa do oleiro, e lá te farei ouvir as minhas palavras. Desci, pois, à casa do oleiro, e eis que ele estava ocupado com a sua obra sobre as rodas. Como o vaso, que ele fazia de barro, se estragou na mão do oleiro, tornou a fazer dele outro vaso, conforme pareceu bem aos seus olhos fazer. Então veio a mim a palavra do Senhor, dizendo: Não poderei eu fazer de vós como fez este oleiro, ó casa de Israel? diz o Senhor. Eis que, como o barro na mão do oleiro, assim sois vós na minha mão, ó casa de Israel.



Introdução.



  • Jeremias começou a profetizar no reino de Josias.
  • Profetizou 41 anos.
  • Foi mal compreendido por autoridades e pelo povo.
  • Foi perseguido e preso, mas cumpriu a sua missão.
  • Jeremias 18:2 "Levanta-te e desce" é a ordem de Deus para ele.
  • Obedece prontamente.



Ilustração: Diferença entre "dar um tempo" e "reagir".





A)  O barro. 



No texto o barro é Israel, tirado do Egito.

Hoje somos nós, tirados do mundo para sermos moldados.

Fomos formados do barro. Gênesis 2:7 (E formou o Senhor Deus o homem do pó da terra, e soprou-lhe nas narinas o fôlego da vida; e o homem tornou-se alma vivente.)

Voltaremos ao barro. Gênesis 3:19 (Do suor do teu rosto comerás o teu pão, até que tornes à terra, porque dela foste tomado; porquanto és pó, e ao pó tornarás.)

Quem somos? Nada.

B)  A roda. (Jeremias 18:3b.



Servia para moldar o vaso.

Amassava o barro com força, ou com certo jeito.

As circunstâncias ( Romanos 8:28 ) fazem o papel da roda em nossas vidas.

C)  O oleiro.( Jeremias 18: 4-6) 



O Senhor se compara ao oleiro.

Em Jeremias 18:6 o Senhor faz uma pergunta. "Não poderei eu fazer de vós como faz este oleiro"?

Nossa resposta deve ser sim.

Ilustração: II Timóteo 2: 20-21

II Timóteo 2: 20 "se alguém se purificar dessas coisas"

Que coisas?

1.  Timóteo 2: 14 - "contenda de palavras" 

2.  II Timóteo 2: 16 - "falatórios profanos" 

3.  II Timóteo 2: 19 - "aparte-se da iniquidade



Se purificando disso, transforma-se em vaso para honra.

D)  O vaso (Jeremias 18:4) 



O vaso se quebrou nas mãos do oleiro.

O que poderíamos ser, se apenas deixássemos Deus nos moldar.

Conclusão.



É possível sermos vasos novos? Por nós mesmos nunca conseguiremos.

Precisamos olhar para Jesus que se deixou moldar pelo Pai.

Isaías 53:5. Jesus foi ferido e moído pela nossa iniquidade.

O único vaso perfeito foi Jesus.
Mateus 26:39 "todavia não seja como eu quero".

quarta-feira, 29 de outubro de 2014

ESTEJA COM DEUS

Mensagem de bom-dia. Clique para abrir...  Confie em Deus! Os que confiam no Senhor recebem sempre novas forças, voam nas alturas como águias, correm e não se cansam, caminham e não se...  Salmos

















DEUS É FIEL
JESUS 
TE
AMA.



Salmos – Capítulo 27

1 O Senhor é a minha luz e a minha salvação; a quem temerei? O Senhor é a força da minha vida; de quem me recearei?   
2 Quando os malvados investiram contra mim, para comerem as minhas carnes, eles, meus adversários e meus inimigos, tropeçaram e caíram.   
3 Ainda que um exército se acampe contra mim, o meu coração não temerá; ainda que a guerra se levante contra mim, conservarei a minha confiança.   
4 Uma coisa pedi ao Senhor, e a buscarei: que possa morar na casa do Senhor todos os dias da minha vida, para contemplar a formosura do Senhor, e inquirir no seu templo.   
5 Pois no dia da adversidade me esconderá no seu pavilhão; no recôndito do seu tabernáculo me esconderá; sobre uma rocha me elevará.   
6 E agora será exaltada a minha cabeça acima dos meus inimigos que estão ao redor de mim; e no seu tabernáculo oferecerei sacrifícios de júbilo; cantarei, sim, cantarei louvores ao Senhor.   
7 Ouve, ó Senhor, a minha voz quando clamo; compadece-te de mim e responde-me.   
8 Quando disseste: Buscai o meu rosto; o meu coração te disse a ti: O teu rosto, Senhor, buscarei.   
9 Não escondas de mim o teu rosto, não rejeites com ira o teu servo, tu que tens sido a minha ajuda. Não me enjeites nem me desampares, ó Deus da minha salvação.   
10 Se meu pai e minha mãe me abandonarem, então o Senhor me acolherá.   
11 Ensina-me, ó Senhor, o teu caminho, e guia-me por uma vereda plana, por causa dos que me espreitam.   
12 Não me entregues à vontade dos meus adversários; pois contra mim se levantaram falsas testemunhas e os que repiram violência.   
13 Creio que hei de ver a bondade do Senhor na terra dos viventes.   
14 Espera tu pelo Senhor; anima-te, e fortalece o teu coração; espera, pois, pelo Senhor. 

segunda-feira, 27 de outubro de 2014

GETSÊMANI

Jesus no Getsêmani – Mateus 26.36-46
“36 Então foi Jesus com eles a um lugar chamado Getsêmani, e disse aos discípulos: Sentai-vos aqui, enquanto eu vou ali orar.
37 E levando consigo Pedro e os dois filhos de Zebedeu, começou a entristecer-se e a angustiar-se.
38 Então lhes disse: A minha alma está triste até a morte; ficai aqui e vigiai comigo.
39 E adiantando-se um pouco, prostrou-se com o rosto em terra e orou, dizendo: Meu Pai, se é possível, passa de mim este cálice; todavia, não seja como eu quero, mas como tu queres.
40 Voltando para os discípulos, achou-os dormindo; e disse a Pedro: Assim nem uma hora pudestes vigiar comigo?
41 Vigiai e orai, para que não entreis em tentação; o espírito, na verdade, está pronto, mas a carne é fraca.
42 Retirando-se mais uma vez, orou, dizendo: Pai meu, se este cálice não pode passar sem que eu o beba, faça-se a tua vontade.
43 E, voltando outra vez, achou-os dormindo, porque seus olhos estavam carregados.
44 Deixando-os novamente, foi orar terceira vez, repetindo as mesmas palavras.
45 Então voltou para os discípulos e disse-lhes: Dormi agora e descansai. Eis que é chegada a hora, e o Filho do homem está sendo entregue nas mãos dos pecadores.
46 Levantai-vos, vamo-nos; eis que é chegado aquele que me trai.”

Antes de ser preso, foi concedido a nosso Senhor, ter um último momento de consolação, junto de Seus discípulos, não somente na ceia que fizeram, como também na Sua agonia no jardim do Getsêmani.
Pedro, Tiago e João haviam sido levados com Ele ao monte da Transfiguração, para testemunharem a Sua glória, e agora estavam sendo levados por Ele ao monte das Oliveiras, ao Getsêmani, para compartilharem da Sua agonia.
E lhes pediu que vigiassem juntamente com Ele, porque aquela era uma hora em que estaria exposto, tanto quanto eles, a grandes tentações, porque o diabo não perderia a oportunidade de tentar dissuadi-lo de morrer na cruz, como já havia feito antes usando a boca de Pedro.
Independente de qualquer tentação do diabo, haveria uma tristeza e agonia da carne, que seria em si mesma uma tentação, no sentido de fazê-los recuar, especialmente o Senhor, que carregaria nossos pecados e culpa no madeiro.
Tal foi a angústia de nosso Senhor, que sua alma se entristeceu até a morte. E ele compartilhou isto com os três apóstolos, lhes pedindo que vigiassem com Ele.
Como se adiantou um pouco em relação a eles, para orar ao Pai, os discípulos foram vencidos pelo sono e dormiam.
Enquanto isto, nosso Senhor derramava sua alma em oração pedindo ao Pai, que se possível fora, que passasse dEle aquele cálice amargo que deveria começar a tomar ainda naquela noite, tal era a intensidade do Seu sofrimento, mas Ele se rendeu à vontade do Pai, dizendo-Lhe que não levasse em conta o que estivesse sentindo e sofrendo, porque importava fazer não a Sua, mas a vontade do Pai. A vontade do Pai, seria portanto, também a Sua, naquela circunstância terrível que havia abatido grandemente a Sua alma.
Quando voltou aos discípulos e os encontrou dormindo, nosso Senhor repreendeu a Pedro por não terem podido sequer por uma só hora ter vigiado juntamente com Ele.
E lhes ordenou que vigiassem e orassem para não entrarem em tentação, uma vez que, como estavam percebendo em si mesmos, apesar de o espírito estar pronto para fazer a vontade de Deus, a carne é fraca, e poderia abafar tal prontidão do espírito, levando-lhes a recuar na fé, pela grande dificuldade daquela hora.
Nosso Senhor finalmente rendeu-se inteiramente à vontade do Pai, dizendo numa segunda oração que se não fosse possível passar o cálice sem que o bebesse, então que se fizesse a Sua vontade.
E mais uma vez, ao voltar aos discípulos, achou-os dormindo, e não vigiando e orando, conforme lhes havia ordenado.
Assim, eles não estavam sendo um apoio e consolação para Ele, senão um peso, motivo porque foi orar ao Pai uma terceira vez, repetindo as mesmas palavras.
As circunstâncias e as dificuldades que deveriam ser enfrentadas ainda seriam as mesmas, mas a graça havia fortalecido finalmente a nosso Senhor e já não havia Nele qualquer angústia em Sua alma, de maneira que se voltou aos discípulos e lhes disse que poderiam continuar dormindo e descansando porque era chegada a hora e estava sendo entregue nas mãos dos pecadores.
E foi com santa ousadia e autoridade que disse aos três apóstolos que se levantassem porque Ele iria na direção daquele que lhe estava traindo, a saber Judas, para que sendo identificado por Ele, como sendo Aquele a quem os sacerdotes procuravam, pudessem prendê-lO.
Do próprio exemplo de nosso Senhor podemos aprender que confortos humanos nos faltarão ou então sempre falharão nas horas de extrema dificuldade, nas quais somente a graça de Deus poderá nos assistir, consolar e fortificar.
Então, tal como Ele fizera, é em Deus que devemos buscar socorro nestas horas difíceis, e fazê-lo até que sintamos que nos tem fortalecido com a Sua graça.
João, que estivera com Jesus no jardim do Getsêmani, testemunhando a Sua agonia, viria ainda a testemunhar muito tempo depois, em Sua primeira epístola, que o amor sempre vence o medo.
Por fim, o amor do Pai pelo Filho Lhe deu plena confiança, autoridade e consolo em Sua grande angústia.
Assim como Ele, nós também somos alvo do mesmo amor neste mundo, porque por meio da nossa união com Ele, fomos também transformados em filhos de Deus, e já não há mais o que temer, porque o amor divino é invencível e vence o temor da morte, e até mesmo a própria morte.
“14 E nós temos visto, e testificamos que o Pai enviou seu Filho como Salvador do mundo.
15 Qualquer que confessar que Jesus é o Filho de Deus, Deus permanece nele, e ele em Deus.
16 E nós conhecemos, e cremos no amor que Deus nos tem. Deus é amor; e quem permanece em amor, permanece em Deus, e Deus nele.
17 Nisto é aperfeiçoado em nós o amor, para que no dia do juízo tenhamos confiança; porque, qual ele é, somos também nós neste mundo.
18 No amor não há medo antes o perfeito amor lança fora o medo; porque o medo envolve castigo; e quem tem medo não está aperfeiçoado no amor.” (I Jo 4.1414-18)

FIEL A MIM

 
   

VIDA DE DANIEL

Um Resumo da Vida de Daniel
Daniel era judeu, de uma família nobre. Quando os babilônios dominaram a cidade de Jerusalém em 605 a.C., ele e alguns outros jovens foram levados ao cativeiro. O rei da Babilônia mandou que os mais capazes dos jovens judeus fossem preparados para servir no seu palácio. Daniel e três companheiros, Hananias, Misael e Azarias, foram entre os jovens escolhidos.
As informações relatadas na Bíblia sugerem que Daniel teria passado o resto da sua vida naquela mesma região. Ele passou por várias provações e permaneceu em posições importantes até o fim do império babilônico, que caiu aos medo-persas em 539 a.C. Daniel, então velho, ainda serviu por alguns anos no governo do novo império. Foi neste período que ele se mostrou fiel na sua provação mais conhecida, sobrevivendo uma noite na cova dos leões.
Devido à sua fidelidade e determinação de fazer a vontade de Deus, Daniel foi chamado de “homem muito amado” e foi usado pelo Senhor para revelar aos seus servos algumas das mensagens mais importantes do Antigo Testamento. Agora, vamos observar a determinação deste servo de Deus. LEIA TODA MATÉRIA AQUI EM BAIXO.

domingo, 26 de outubro de 2014

LOUVE AO SENHOR

 
 
 

O ESPELHO DOS MÁRTIRES COMPLETO


POLICARPO BISPO DE ESMIRNA

         


Um dos mártires mais conhecidos da quarta perseguição geral, feita pelo Imperador Marco Aurélio, foi Policarpo, bispo de Esmirna, que dizem a tradição, estudou com o Apóstolo João, considerado então o último elo da igreja apostólica no ano 156 d. C. Diante das perseguições aos cristãos, pelo império romano, Policarpo procurou se refugiar em sítios de vizinhos para continuar seu trabalho, mas os soldados romanos o descobrem, antes de ser levado para a arena (o lugar onde os cristãos do império eram jogados, para serem devorados pelas feras), ele pede para orar, e ora por longas duas horas, o que faz com que os soldados apreciem o caráter do bom velho, chegando a pedir ao mesmo que simplesmente diga: “César é o senhor, e queime um incenso”, mas Policarpo recusou calmamente e foi então encaminhado até a arena diante da população romana que o empurrava chegando até o governador que interrogando o velho homem piedoso, com receio de entregá-lo as feras, diz:


— Jure pela felicidade de César. Mude de idéia. Diga "Fora com os ateus!".

O governador obviamente queria que Policarpo salvasse a vida ao separar-se daqueles "ateus", os cristãos. Ele, porém, simplesmente olhou para a multidão zombadora, levantou a mão na direção deles e disse:

— Fora com os ateus!

O governador tentou outra vez:

Policarpo

— Faça o juramento e eu o libertarei. Amaldiçoe Cristo!

O bispo se manteve firme.

— Por 86 anos servi a Cristo, e ele nunca me fez qualquer mal. Como poderia blasfemar contra meu Rei, que me salvou? (Os 100 Acontecimentos mais importantes da história do Cristianismo, Curtis, Lang e Petersen)


O Martírio

Diante da recusa, nada mais podendo fazer o pro-cônsul, mandou que viesse às feras, começando assim a história de um martírio prolongado. Policarpo deixa o governador mais irritado ainda, diante da intrepidez do mesmo e de sua alegria, em saber que iria partir para um lugar melhor e com esta situação, Policarpo é amarrado em uma estaca para ser queimado, tendo ele respondido: "Ameaçais-me com o fogo que arde por um momento, e depressa se apaga, mas nada sabeis da pena futura, e do fogo eterno reservado aos ímpios" (História do Crsitianismo, Knight e Anglin). Ele então foi atado, contrariando o povo que queria pregá-lo na estaca, a lenha foi colocada em redor e ateado fogo, que segundo testemunhas, não consumiu Policarpo:

“Tendo em seguida recomendado a sua alma a Deus deu o sinal ao algoz, e este logo lançou fogo à palha. Mas, diz a tradição, os acontecimentos maravilhosos do dia ainda não tinham chegado ao seu fim. Por qualquer razão desconhe­cida, as chamas não tocaram no corpo de Policarpo, e os espectadores, vendo-se enganados, olhavam uns para os outros na maior admiração. Contudo, o ódio venceu a superstição, e pediram ao al­goz que matasse a vítima a golpes de espada. Assim se fez, o golpe fatal foi imediatamente dado, e naquele momento de cruel martírio, o fiel servo do Senhor entregou a alma a Deus, e ficou para sempre longe do alcance dos seus perse­guidores”. (O livro dos Mártires, John Fox).

E assim partia um homem, piedoso, perseverante, que não esmoreceu diante perseguições e das ameaças de morte, mas sabia que a certeza da sua Salvação o levaria para um lugar melhor. Se hoje nos sobreviesse perseguições semelhantes, quantos teriam a mesma certeza e o mesmo sentimento de Policarpo, eis a questão!

VIDA DE JONH WESLEY

jwesley
John Wesley nasceu em 1703 e sua infância foi fortemente influenciada por sua mãe, uma mulher rígida e piedosa. Seu pai era um homem difícil de se agradar. Sua mãe acreditava que os desejos das crianças deviam ser subjugados e que eles deveriam ser disciplinados quando não se comportassem. John era o décimo quarto filho. Ele teria morrido em um incêndio em Epworth Rectory se não tivesse sido arrancado das chamas por um vizinho. Na época tinha sete anos e depois disso sua mãe o lembrou várias vezes que ele era “um tição colhido do fogo”. Mais tarde ele teve a certeza de que tinha sido poupado por um propósito, servir a Deus. Samuel, o pai de John, era um erudito, que por muitos anos trabalhou em uma obra monumental sobre o livro de Jó. Um pregador severo, para não dizer implacável, uma vez exigiu que uma adúltera andasse nas ruas em sua vergonha. Ele também forçou o casamento de uma de suas filhas depois que ela tentou fugir com um homem que não era o escolhido de seu pai. Com seu pai e sua mãe, John Wesley desenvolveu excelentes hábitos de estudo e também se acostumou com o sofrimento físico. John Wesley foi para Charterhouse School em 1714, para Christ Church College, em 1720, e em 1726 foi eleito membro na Lincoln College em Oxford. Depois de ser pastor auxiliar em Wroote, Lincolnshire, de 1727 a 1729, ele voltou à Oxford não apenas para continuar seus estudos, mas também para começar a viver uma vida mais devota e santa. Muitos outros jovens brilhantes tinham um curriculum como o de Wesley, mas poucos tinham a sua dedicação. Ele dominava pelo menos sete idiomas e desenvolveu uma visão(LEIA TODA MATÉRIA,AQUI EM BAIXO.)

C.H.SPURGEON


É um sério equívoco imaginar que nós melhoramos a Escritura ou intensificamos sua eficácia ao cegarmos suas pontas afiadas. A Escritura é uma espada, não um cotonete, e ela precisa ser totalmente desembainhada antes de poder ser posta ao uso a que se destina. “A palavra de Deus é viva, e eficaz, e mais cortante do que qualquer espada de dois gumes, e penetra até ao ponto de dividir alma e espírito, juntas e medulas, e é apta para discernir os pensamentos e propósitos do coração” (Hb 4.12). O evangelho é para ser uma afronta ao orgulho carnal, ofensivo às sensibilidades humanas, tolice aos olhos da sabedoria mundana e contrário a todos os julgamentos carnais.

Nenhum ensino cristão exemplifica essas características mais poderosamente do que a doutrina do inferno. Trata-se de uma verdade apavorante. Nós corretamente recuamos ao pensar sobre ela. A doutrina do inferno, portanto, permanece como uma advertência e um lembrete da realidade repugnante que o pecado é. Nenhuma pessoa razoável ou piedosa se deleita na realidade da condenação eterna. O próprio Deus diz: “Tão certo como eu vivo, diz o SENHOR Deus, não tenho prazer na morte do perverso” (Ez 33.11).

Ainda assim, a severidade da ira de Deus e as angústias do inferno são proeminentes na Escritura. O Novo Testamento fala mais vividamente e mais frequentemente sobre o inferno do que o Antigo Testamento. De fato, o próprio Jesus tinha mais a dizer a respeito do assunto do que qualquer outro profeta ou autor bíblico. Longe de suavizar as verdades que parecem constranger tantos evangélicos hoje em dia, Jesus disse:

Não temais os que matam o corpo e, depois disso, nada mais podem fazer. Eu, porém, vos mostrarei a quem deveis temer: temei aquele que, depois de matar, tem poder para lançar no inferno. Sim, digo-vos, a esse deveis temer. (Lc 12.4-5)(C.H.SPURGEON)

sábado, 25 de outubro de 2014

DEUS SEJA LOUVADO

    Gifs by Oriza                                                      ''Eu te conheço. Eu sei quando você se levanta e quando você se deita.
Eu conheço você no seu íntimo e eu te amo muito. Eu compreendo as suas alegrias, suas dores, falhas e frustrações, e ainda te amo e sempre vou te amar.
Estou sempre na sua frente, atrás, e também ao seu lado, guiando você cada dia.
Não há lugar onde você possa fugir ou se esconder. A noite e o dia são a mesma coisa pra mim. Eu formei você exatamente como eu queria quando você ainda estava no ventre de sua mãe. Você é maravilhosa e bela. Até quando há defeitos (aqueles obstáculos e erros que os outros tem feito na sua vida). Eu tenho um plano perfeito e belo e é para o seu bem. Até antes do seu corpo se formar, eu já havia planejado todos seus dias. Eu quero que você me conheça mais e mais. Deixe-me revelar a você os sintomas e as raízes das suas dores, problemas e frustrações. Assim você reconhecerá seus pecados e se arrependerá, então guiarei você para viver todas as bênçãos que eu mesmo planejei pra você – ou melhor, para nós.''                                                                                                                                     “O Senhor é o meu pastor.
Nada me falta.
Em verdes pastagens me faz repousar;
para fontes tranqüilas me conduz,
e restaura minhas forças.
Ele me guia por bons caminhos,
por causa do seu nome.
Embora eu caminhe por um vale tenebroso,
nenhum mal temerei, pois junto a mim estás;
teu bastão e teu cajado me deixam tranqüilo.

Diante de mim preparas a mesa,
à frente dos meus opressores;
unges minha cabeça com óleo,
e minha taça transborda.
Sim, felicidade e amor me acompanham
todos os dias da minha vida.
Minha morada é a casa de Deus,
por dias sem fim.”                                                                                 

sexta-feira, 24 de outubro de 2014

GUIA-ME NA TUA VERDADE

   

MOISÉS UM INSTRUMENTO DE DEUS

Deus levanta Moisés para ser seu instrumento em suas mãos.
TEXTO BÁSICO: Êx. 3.1-10
1 E apascentava Moisés o rebanho de Jetro, seu sogro, sacerdote em Midiã; e levou o rebanho atrás do deserto, e chegou ao monte de Deus, a Horebe.
2 E apareceu-lhe o anjo do SENHOR em uma chama de fogo do meio duma sarça; e olhou, e eis que a sarça ardia no fogo, e a sarça não se consumia.
3 E Moisés disse: Agora me virarei para lá, e verei esta grande visão, porque a sarça não se queima.
4 E vendo o SENHOR que se virava para ver, bradou Deus a ele do meio da sarça, e disse: Moisés, Moisés. Respondeu ele: Eis-me aqui.
5 E disse: Não te chegues para cá; tira os sapatos de teus pés; porque o lugar em que tu estás é terra santa. 6 Disse mais: Eu sou o Deus deteu pai,oDeus de Abraão, o Deus de Isaque, e o Deus de Jacó. E Moisés encobriu o seu rosto, porque temeu olhar para Deus.
7 E disse o SENHOR: Tenho visto atentamente a aflição do meu povo, que está no Egito, e tenho ouvido o seu clamor por causa dos seus exatores, porque conheci as suas dores.
8 Portanto desci para livrá-lo da mão dos egípcios, e para fazê-lo subir daquela terra, a uma terra boa e larga, a uma terra que mana leite e mel; ao lugar do cananeu, e do heteu, e do amorreu, e do perizeu, e do heveu, e do jebuseu.
9 E agora, eis que o clamor dos filhos de Israel é vindo a mim, e também tenho visto a opressão com que os egípcios os oprimem.
10 Vem agora, pois, e eu te enviarei a Faraó para que tires o meu povo (os filhos de Israel) do Egito.
OBJETIVOS
1-Mostrar que Deus chama o homem certo para a sua obra
2-Enfatizar que Deus chama o homem e o prepara para a sua obra
3- Saber que Deus tem os seus métodos específicos para preparar 
INTRODUÇÃO
Moisés passou por um período de aprendizado de aproximadamente 40 anos, apascentando o rebanho de seu sogro Jetro, sendo preparado na “escola de Deus” e na vida nômade na região de Midiã, próximo da cadeia de montanhas de Horebe. Tudo isso para mais tarde está pronto para conduzir o “rebanho” de Deus pelo deserto do Sinai, durante a trajetória á terra de Canaã (Êx. 3.1). Os primeiros 40 anos da vida de Moisés ele aprendeu a ser um estadista (Legislador), no deserto do Horebe aprendeu a ser apascentador (Pastor), e posteriormente desenvolveria o ministério de educar (Profeta). Foi assim que Deus preparou, chamou e enviou Moisés para libertar o povo da escravidão egípcia.
I-ETAPAS DA VIDA DE MOISÉS
Segundo o livro de Atos dos apóstolos no capitulo sete onde é relatado o grande sermão de Estevão (At 7.23,30, 36), podemos dividir as etapas da vida de Moisés em três períodos, os quais iremos abordar nesse tópico:
1-Moisés no Egito
A primeira etapa da vida de Moisés foi os primeiros 40 anos em que ele viveu no Egito, onde foi educado em toda a ciência dos egípcios, pois fora criado aos cuidados da princesa que o tinha como filho (At 7. 21-22).O período em que Moisés viveu na corte era plano de Deus conservá-lo para mais tarde usá-lo como libertador do seu povo.
2-Moisés e o pré-deserto
 Foi no deserto de Midiã, região da península da Arábia, na solidão desértica, onde Moisés viveu á segunda etapa de sua vida (At 7.29-30).Foi nesse período que ele teve a gloriosa visão da sarça em chamas que não se consumia (Êx 3.1-2),também foi no pré-deserto que Moisés ouviu o chamado de Deus para ser enviado ao Egito (Êx 3.9-14).É no deserto da vida que somos preparados para grande obra de Deus.
3-Moisés e o deserto
“A “primeira etapa da vida de Moisés no palácio ele aprendeu a “Ter”, a segunda ele aprendeu que Deus era o grande Eu sou, na terceira aprendeu a “Confiar”, passando acreditar nas provisões de Deus, e não em suas próprias forças (Êx 2.12). Com isso Deus visava moldá-lo e transformá-lo em instrumento para á execução dos seus propósitos. Para executarmos á obra de Deus com êxito devemos nos despojar de toda confiança humana (Sl 20.7-8), e confiar inteiramente na provisão de Deus (Gn 22.7-8).
II- A CHAMADA DE MOISÉS E A SUA MISSÃO
A expressão chamada na bíblia nos dá idéia de convocação para alguma coisa ou missão.Neste tópico iremos aprender sobre á chamada de Moisés e a sua missão (Êx 3.10). A chamada de Moisés e a sua missão é caraterizada por algumas evidências as quais iremos observar:
1-A urgência da obra.
A expressão “vem agora”, isso mostra que Deus tinha pressa em libertar o seu povo da escravidão, já havia muito tempo que eles estavam sofrendo no exílio, e Deus não queria mais esperar, o tempo da liberdade tinha chegado (Êx 3.7,8; Sl 107.6). O mesmo Deus que tinha urgência em libertar o seu povo do Egito, ainda hoje tem a mesma urgência em libertar os seus escolhidos do mundo.
2-Deus é o agente que comissiona
“Vá, pois agora, eu envio ao faraó para tirar do Egito meu povo os Israelitas (Êx 3 .10Nvi). É o próprio Deus que chama e envia Moisés ao Egito,é valido lembrar que já dissera alguém que Deus é o autor do maior projeto missionário( Jo 3.16).É bom salientar que quem  chama e  quem comissiona é Deus o homem é apenas o meio pelo qual Ele quer usar.
3-O lugar para executar a missão
O Egito era o lugar onde Moisés iria executar a missão que Deus lhe havia incumbido, pois lá se encontrava o povo escolhido de Deus, a descida de Moisés ao Egito nos mostra que o enviado tem o local certo e definido para cumprir a ordem de Deus (Jz 13.25; At 16.6-10). É verdade que temos que ir por todo o mundo anunciando á palavra de Deus (MC 16.15), porém devemos está cientes de que devemos ir ao lugar certo e definido, por Deus.
4-Objetivo da Missão
 A missão de Moisés no Egito era libertar o povo da escravidão (Êx 3.10). Toda missão tem um objetivo específico, sem o qual não se consegue realizar a obra de Deus. Devemos aprender com á chamada e a missão de Moisés, que nossa missão hoje como Igreja deve ser exercida com urgência (Jo 4.35; Lc 21.28; Rm 13.11; Ef 5.14), com o aval do agente comissionador (At 13.1-4,16. 6-10), e ter o lugar certo da missão (MT 13.38,At 1.8),e objetivo,sem o qual ninguém rompe(Lc 19.10,At 10.42).
III-MOISÉS PREPARADO ATRÁS DO DESERTO
A preparação de Moisés não poderia ser em outro lugar melhor que atrás do deserto do Horebe (Êx 3.1), foi lá onde ele aprendeu das grandezas de Deus. Foi atrás do deserto lugar sagrado que Moisés contemplou a chama divina, que queimava a sarça e não se consumia. É no deserto lugar onde a natureza humana é deitada ao pó, e só um é glorificado e exaltado, o Deus onipotente. É interresante observar meu querido aluno que aquele Moisés que fora instruído em toda ciência dos egípcios (At 7.20-22), agora estava cursando na escola de Deus e aprendendo toda a ciência divina, estava se preparando para o serviço de Deus. Talvez para Moisés está atrás do deserto era algo comum, pois era ali onde ele levava as ovelhas do seu sogro para apascentar, mas para Deus ali era o lugar certo de prepará-lo e capacitá-lo. Os anos que Moisés esteve do deserto do Horebe não foi perdido, ali ele pôde desfrutar inteiramente da presença de Deus, foi lá onde ele aprendeu que á presença é mais importante do que poder (Êx 33.15).
Jamais um homem poderá exercer o ministério sem antes passar para trás do deserto do Horebe, pois é somente lá onde Deus transforma obreiros e crentes valorosos, é no deserto onde o nosso ego é reduzido á cinzas e os porões da alma são vasculhados pela vassoura de Deus, é no deserto onde o obreiro consegue enxergar á afável presença do todo poderoso.
CONCLUSÃO
A chamada e a missão de Moisés no deserto causticante do Horebe são exemplificadas de maneira simples, como Deus chama o homem para a sua obra, Deus não só chamou-o como também o capacitou. A experiência de Moisés quanto à chamada divina, transformou-o em um homem poderoso em obras. Devemos procurar exercer com todas as nossas forças e convicções a nossa chamada e missão, não esquecendo que quem capacita o homem é o Senhor da seara (2 Co 3.5).

quarta-feira, 22 de outubro de 2014

O SENHOR É MEU PASTOR

                                                            O Senhor é o meu Pastor...Isto é relacionamento!
Nada me faltará...Isto é suprimento!
Caminhar me faz por verdes pastos...Isto é descanso!
Guia-me mansamente a águas tranquilas...Isto é refrigério!
Refrigera minha alma...Isto é cura!
Guia-me pelas veredas da justiça...Isto é direção!
Por amor de seu nome...Isto é propósito!
Ainda que eu andasse pelo vale da sombra da morte...Isto é provação!
Eu não temeria mal algum...Isto é proteção!
Porque tu estás comigo...Isto é fidelidade!
A tua vara e o teu cajado me consolam...Isto é esperança!
Unge a minha cabeça com óleo...Isto é consagração!
E o meu cálice transborda...Isto é abundância!
Certamente que a bondade e a misericordia me seguirão todos os dias da minha vida...Isto é benção!
E eu habitarei na casa do Senhor...Isto é segurança!
Por longos dias...Isto é eternidade!
"O que é mais valioso não é o que nós temos em nossas vidas, mas QUEM nós temos em nossas vidas."

terça-feira, 21 de outubro de 2014

SALMO 119

105 Lâmpada para os meus pés é a tua palavra, e luz para o meu caminho.   
106 Fiz juramento, e o confirmei, de guardar as tuas justas ordenanças.   
107 Estou aflitíssimo; vivifica-me, ó Senhor, segundo a tua palavra.   
108 Aceita, Senhor, eu te rogo, as oferendas voluntárias da minha boca, e ensina-me as tuas ordenanças.   
109 Estou continuamente em perigo de vida; todavia não me esqueço da tua lei.   
110 Os ímpios me armaram laço, contudo não me desviei dos teus preceitos.   
111 Os teus testemunhos são a minha herança para sempre, pois são eles o gozo do meu coração.   
112 Inclino o meu coração a cumprir os teus estatutos, para sempre, até o fim.   JESUS TE AMA.

segunda-feira, 20 de outubro de 2014

O AMOR MAIOR

     

1 Coríntios

13:4-7
O amor é sofredor, é benigno; o amor não é invejoso; o amor não se vangloria, o amor não busca os seus próprios interesses, não se irrita, não suspeita mal; não se regozija com a injustiça, mas se regozija com a verdade; tudo suporta , tudo sofre, tudo espera, tudo crer.


domingo, 19 de outubro de 2014

BELOS VERCICLOS

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OS ANJOS

1.SUA NATUREZA  
OS ANJOS SÃO:
(a) CRIATURAS,isto é,seres criados.foram feito do nada pelo poder de DEUS.não conhecemos a época exata de sua criação,porém sabemos que antes que aparecesse o homem,já eles existiam,havia muito tempo,e que a rebelião daqueles sob satanás já se havia registrado,deixando duas classes_OS anjos bons e os anjos maus.sendo eles criaturas,recusam a adoração (Apoc.19:10;22:8,9)e ao homem,por sua parte,é proibido adorá-los.(Col.2:18.)
(b) ESPÍRITO.os anjos são descritos como espirito,porque,diferente dos homens,eles não estão limitados ás condições naturais e física.Aparecem e desaparecem a vontade,e movimentam-se com uma rapidez inconcebível sem usar meios naturais.apesar de serem puramente espíritos,têm o poder de assumir a forma de corpos humanos a fim de tornar visível sua presença aos sentidos do homem.(Gên.19:1-3.)
(c)IMORTAIS,isto é,não estão sujeitos a morte.EM LUCAS 20:34-36,JESUS explica aos saduceus que os santos ressuscitado serão como os anjos no sentido de não podem mais morrer.
(d)NUMEROSOS.As Escrituras nos ensinam que seu números são é  muito grande.´´milhares de milhares o serviam,e milhões de milhões``(Dan.7:10).´´Mais de dose legiões de anjos``(Mat.26:53).´´Multidão dos exércitos celestiais``(Luc.2:13).´´E aos muitos milhares de anjos``(Heb.12:22).Portanto,seu criador e mestre é descritos como o ´´SENHOR dos exércitos``.
(e)SEM SEXO.Os anjos sempre são descritos como varões,porém na realidade não tem sexo;não propagam sua espécie.(Luc.24:34,35.)

sábado, 18 de outubro de 2014

ORAÇÃO DA MANHÃ.

                         O SENHOR TE CONHECE
Conheço teu medo, a tua felicidade e os teus sonhos. Conheço tua estrada e sei exatamente o teu destino. Conheço-te por dentro…
E sem que tu tenhas que me pedir, eu entendo o que tu queres. Conheço o teu sorriso, e sei tudo que está dentro do teu coração. Conheço e te reconheço em qualquer lugar…
Sei do teu amor, da tua saudade, dos sonhos que movimentam a tua vida e da esperança que te faz lutar. Amo-te pelo que tu és, e para mim, és um ser valioso. Amo-te, mesmo quando perdes a confiança em mim. Amo-te, mesmo sem saberes… Acompanho-te desde sempre! Estou ao teu lado mesmo quando pensas que te abandonei…
Vibro em cada minuto da tua felicidade. Choro com cada lágrima tua. Sofro com toda a tua dor, e te estendo as mãos a todo momento, embora muitas vezes teimes em não me pedires ajuda, mesmo assim, continuo a te proteger…
Conheço-te e sei que és muito especial, como é especial cada filho meu, mas cada um com as suas diferenças, ainda assim o meu amor é incondicional, e ele é o maior amor do mundo. Conheço-te, porque eu te criei…

Aquietai-vos, e sabei que eu sou Deus; serei exaltado entre os gentios; serei exaltado sobre a terra. (Salmo 46:10)
                                   DEUS E VOCÊ.
Só Deus pode criar, mas você pode valorizar o que Ele criou.
Só Deus pode dar a vida, mas você pode transmiti-la e respeitá-la.
Só Deus pode dar a saúde, mas você pode orientar e guiar.
Só Deus pode dar a fé, mas você pode dar o seu testemunho.
Só Deus pode infundir esperança, mas você pode restituir a confiança ao irmão.
Só Deus pode dar o amor, mas você pode ensinar o seu irmão a amar.
Só Deus pode dar a paz, mas você pode semear a união.
Só Deus pode dar a alegria, mas você pode sorrir a todos.
Só Deus pode dar a força, mas você pode apoiar quem desanimou.
Só Deus é o caminho, mas você pode indicá-lo aos outros.
Só Deus é a luz, mas você pode faze-la brilhar aos olhos dos seus irmãos.
Só Deus é a vida, mas você pode restituir aos outros o desejo de viver.
Só Deus pode fazer milagres, mas você pode ser aquele que trouxe os cinco pães e os dois peixes.
Só Deus pode fazer o que parece impossível, mas você pode fazer o possível.

sexta-feira, 17 de outubro de 2014

EU GUIAREI TEUS PASSOS

                                                                 O senhor Jesus lhe ama a cada dia mais e mais, e que você possa saber que ele quer o melhor para você.

domingo, 5 de outubro de 2014

LOUVORES


VINDE A MIM

Vinde a mim todos que estães cansados e oprimidos que eu võs aliveares tomai sobre võs o meu jugo e aprendei de mim que sou manso e humilde de coração e emcontrareis descanso para vossas almas porque o meu jugo é suave e meu fardo é leve.